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    • Pr. Antonio Carlos
      • 10 de set. de 2017
      • 4 min para ler

    OS RETRATOS DO JUSTO E DO ÍMPIO NO SALMO 1



    1. Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.2. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.

    3. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.

    4. Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.

    5. Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.

    6. Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.


    Este é um poema de sabedoria que serve como um prelúdio (introdução) a todo o livro. Salmos de sabedoria são aqueles que dão orientações práticas sobre como Deus quer que vivamos a nossa vida. Esses salmos têm como tema recorrente a bênção desfrutada pelos justos e o inevitável (ainda que, às vezes, tardio) castigo dos ímpios. Embora seja um salmo breve com apenas 6 versos, seu tema é tão grande quanto a Bíblia toda, porque fala de Deus, de pessoas, estilos de vida, caminhos e seus destinos finais. Neste salmo, há um forte contraste entre o justo e o ímpio. O Salmo 1 classifica (faz um retrato de) todas as pessoas em suas respectivas categorias espirituais: Justa x ímpia.

    O retrato do justo:

    O versículo 1 começa com a expressão: “Bem-aventurado” essa palavra é mais enfática do que “feliz”, pois trata-se da profunda alegria e satisfação em Deus. Ela transmite a ideia daquele que desfruta do favor e da graça especial de Deus. Assim, podemos ver as características do homem justo:


    1. O justo é aquele que se mantém afastado do estilo de vida dos ímpios (v1):

    Não anda... não se detém... nem se assenta. O homem justo é retratado aqui por evitar certas práticas pecaminosas ou por dizer não a certas coisas. Há uma sequência para baixo nos verbos andar, deter-se e assentar. Em seu contato com os ímpios, evita a cumplicidade e a aprovação de seus pecados. Embora não se isole completamente do contato com os ímpios, o justo não é influenciado pelo conselho dos perversos, antes ele influencia o ímpio a deixar o seu mau caminho.


    2. O justo é aquele que ama a lei de Deus (v2):

    Mudando para uma descrição positiva, o homem espiritualmente “feliz” é caracterizado pelo apetite insaciável pela palavra de Deus. Ama a Bíblia (se deleita, tem prazer) e medita a seu respeito de dia e de noite (Sl 119.47,97). Aqui, o justo é descrito por sua paixão pela Lei de Deus. Ele lê e medita nela todo o dia, e o dia todo. A ideia é de alguém que busca entender o que a Palavra diz e busca aplicá-la às diferentes áreas de sua vida para ser mais santo.


    3. O justo é aquele que se assemelha a uma árvore (v3):

    O homem separado do pecado e dedicado à lei de Deus possui todas as qualidades de uma árvore forte, saudável e frutífera. Esta árvore possui vida perene e dá frutos. Este homem, tal qual a árvore que ele é comparado, será bem-sucedido em todos os seus empreendimentos espirituais, pois vive em comunhão com o Senhor, o plantador dessa árvore (Jr 17.7-8).


    4. O justo é aquele que desfruta da intimidade do Senhor (v6):

    Neste versículo, a palavra conhece dá a ideia de ter um relacionamento pessoal, íntimo com Deus. É dá uma atenção especial a alguém. Nele, a expressão “conhece o caminho” é aprovar seu estilo de vida. Assim, Deus não só conhece o caminho dos justos, mas também aprova, pois os justos andam segundo a vontade do Senhor.


    5. O justo é aquele que vai participar da “congregação dos justos” (v5):

    Uma das grandes diferenças entre o Justo e o ímpio diz respeito ao destino eterno que cada um vai seguir. O ímpio será julgado e condenado a um destino de sofrimento eterno (não vai prevalecer no juízo de Deus); já o justo irá participar do ajuntamento dos santos para sempre. Ou seja, ele viverá na companhia de outras pessoas tementes a Deus e que vão desfrutar da presença e majestade do Senhor por toda a eternidade.


    O retrato do ímpio:

    O Salmo diz que: “Os ímpios não são assim...”. Ou seja, os ímpios não são como os justos nem praticam as suas obras. Portanto, Há aqui um contraste inesperado, forte. Então, como são os ímpios?


    1. O ímpio é aquele que é como a palha (v4):

    Palha é uma figura comum no AT. Essa figura é extraída das épocas de colheita, sendo aplicada ao que é frágil, sem valor, e que serve apenas para ser jogado fora. Os ímpios são plantas mortas e sem raízes. Palha – morte, murcha, não serve pra nada. (Sl 37.10,35,36; 92.7; Pv10.28)


    2. O ímpio é aquele cujo destino é a morte eterna (v5):

    Perceba como a passagem descreve o ímpio:

    1. Terá de se apresentar diante de Deus no julgamento final;

    2. Não terá defesa adequada nem base legal para argumentar a favor de si mesmo;

    3. Além disso, nunca participarão da congregação dos justos.



    3. O ímpio é aquele cujo caminho perecerá (v6):

    Há duas palavras neste verso que merecem destaques, a primeira é caminho. É interessante que a repetição dessa palavra reforça a imagem tão característica deste salmo. Ela se refere ao curso total de uma pessoa, ou seja, o seu estilo de vida. Aqui, estes cursos conduzem aos caminhos da vida ou da morte (Dt 30.19; Mt 7.13-14). A segunda é perecerá, pois um dia o caminho do perverso acabará em ruína, dará em nada, desvanecerá e desaparecerá como a palha se dissipa no vento.



    Conclusão:

    Conforme vimos, o salmo 1 começa exaltando as qualidades do justo “bem-aventurado” e conclui falando sobre o caminho daquele que “perecerá”, o ímpio. Diante disso, faço as seguintes perguntas para uma reflexão pessoal:

    1. Afinal, de que lado você está; dos justos ou dos ímpios?

    2. As características do homem justo se aplicam a você? Ou são as características do homem ímpio?

    3. Para você qual é a vida que vale a pena ser vivida: a do justo ou a do ímpio?


    • Artigos
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    • Pr. Antonio Carlos
      • 22 de ago. de 2017
      • 3 min para ler

    O CHAMADO PARA SER DISCÍPULO


    Jesus veio salvar uma humanidade decaída e levantar um povo que o louvasse para sempre. Ao desempenhar essa missão, ele ministrou entre nós como servo, cuidando dos doentes, curando os abatidos pela dor e pregando o evangelho às multidões. Mas, em tudo isso, ele concentrou a atenção em fazer discípulos — pessoas que aprendessem dele e seguissem seus passos.

    Após sua morte e ressurreição, antes de subir ao céu, ele disse a seus seguidores: “[...] vão e façam discípulos de todas as nações [...]”. Eles puderam entender o que Jesus queria dizer, porque ele estava pedindo apenas que dessem continuidade àquilo que havia praticado com eles.

    O maravilhoso Evangelho do Reino não era apenas para os homens que viviam nos dias do ministério terreno de Jesus. Ele foi destinado a todas as épocas. Portanto, não nos surpreende o fato de que, logo no início de seu ministério, Jesus escolhesse homens que por meio de seu testemunho, perpetuassem a sua obra e proclamassem sua mensagem.

    Assim, de acordo com Mateus 4.18-22, o chamado para ser discípulo é um chamado que envolve, pelo menos, 4 princípios:


    1. A iniciativa é do próprio Jesus (mestre) (vv18-19):

    Enquanto caminhava pelas praias do mar da Galileia, Jesus convida alguns homens para acompanhá-lo. Conforme podemos ver na passagem, é o próprio Jesus quem toma a iniciativa de chamar para si os seus discípulos. O texto diz que Ele viu e chamou: “”. Outras passagens que reforçam isso são: o chamado de Mateus (Mt 9.9); a escolha dos 12 apóstolos (Mt 10.1) e Marcos 3.13 que diz que ele chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Portanto, por iniciativa própria, Jesus chama os seus seguidores!

    ​​

    2. É uma ordem para seguir a Jesus e sua Missão (v19):

    Jesus é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. E o Senhor do Universo ordena que pessoas o sigam. Seu chamado a Pedro e André (Mt 4.18,19) e a Tiago e João (Mt 4.21) foi uma ordem. “Siga-me” (vinde após mim) sempre tem sido uma ordem, nunca um convite (Jo 1.43). A obediência à ordem de Cristo, “Siga-me”, resulta na morte de si mesmo. O cristianismo sem essa morte (do eu) é apenas uma filosofia abstrata. É um cristianismo sem Cristo (Mt 10.18; 16.24-25; Lc 9.23-24). Assim, o chamado de Cristo para o discipulado é um chamado para a morte de si mesmo, uma entrega absoluta a Deus (Gl 2.20).


    3. Tem como objetivo a transformação e multiplicação (v19):

    Um estudo cuidadoso do ensino e da vida de Cristo revela que o discipulado possui dois componentes essenciais: a morte de si mesmo e a multiplicação. São essas as ideias básicas de todo o ministério de Jesus. Jesus faz uma promessa àqueles homens: transformá-los em pescadores de homens. Jesus os chama para outro tipo de pesca, na qual eles não mais iriam pescar peixes para a mesa, mas homens, ou seja, vidas para o reino de Deus. Cristo ordenou que seus discípulos reproduzissem em outros a plenitude de vida que encontraram nele (Jo 15.8). Todo discípulo faz parte de um processo, faz parte do método escolhido por Deus para expandir seu Reino por meio da reprodução.


    4. Requer obediência imediata (vv 20,22):

    Quando Jesus chama uma pessoa para segui-lo, Ele espera uma obediência imediata ao seu chamado, (este chamado tem um caráter urgente!). O Senhor exerce sua soberania sobre esses homens, pois não os permite concluir seus trabalhos. Eles devem estar prontos para segui-Lo imediatamente ao ouvirem o chamado dele (Mt 8.21-22; 10.37). O texto é claro ao dizer que Pedro e André e o . E também Tiago e João no ... e o seguiram.


    A passagem de Mateus 4. 18-22 nos ensina uma Verdade Prática: Fazer discípulos é um processo que começa com ser modelo. O caráter é transmitido, e não ensinado. É por isso que os discípulos de Cristo abandonaram suas profissões para estarem com Ele (Mc 3.14). Primeiro, tinham de seguir Jesus. Só então Ele poderia treiná-los para ser “pescadores de homens”.

    A maior recompensa de seguir a Jesus é desfrutar de sua presença e obter a vida eterna, que começa aqui (Lucas 18. 28-38)!


    Implicações:

    • Seja grato ao Senhor Jesus, pois Ele mesmo, através de Sua obra, tomou a iniciativa de chamar você para ser Seu discípulo;

    • Por nós mesmos não seriamos capazes de seguir a Cristo, antes, seguiríamos outras coisas (o mundo, o eu, o Diabo, etc);

    • Você está disposto a seguir a Jesus, negando a si mesmo e tomando a sua cruz? Você está disposto a deixar tudo para seguir ao Mestre?

    • Você tem sido um pescador de almas? Tem reproduzido em outra pessoa a plenitude de vida (a vida de Cristo) que você encontrou Nele?

    • Você está disposto a obedecer ao chamado de Deus de forma imediata, deixando, imediatamente e no mesmo instante?

    No amor de Cristo,

    Pr. Carlos

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    • Pastor Gilberto Anselmo
      • 30 de set. de 2016
      • 4 min para ler

    A resposta de Deus ao Pecado (Gn 3.9-21)


    Adão e Eva criados à Imagem de Semelhança de Deus, em um lugar “perfeito”, após conversarem com a serpente, tiveram uma refeição mortal. Mas a história do pecado não acaba por aí, pois Deus vem ao encontro deles para confrontá-los. Este cenário é de extrema importância para nós, pois todos nós como herdeiros do pecado de Adão, um dia estaremos na presença de Deus para respondê-lo pelos nossos pecados.

    No entanto, meus irmãos, o que me chama atenção neste texto é como Deus respondeu à rebeldia humana. A resposta de Deus ao pecado do homem mostra algo que jamais poderíamos imaginar. Creio que Adão ficou surpreso com a resposta de Deus, que no lugar de sua morte imediata lhe deu uma promessa de graça. Baseado nisto gostaria de refletir nesta manhã sobre “A resposta de Deus ao pecado: a graça triunfa”.


    1. Deus demonstra seu amor soberano (Gn 3.9-13)


    A pergunta de Deus “onde estás?” revela seu amor soberano. A pergunta que Deus fez não foi por causa de falta de conhecimento. Deus sabia o local exato onde eles estavam escondidos. A pergunta de Deus revela que, mesmo Ele sendo conhecedor do pecado de Adão, antes mesmo de que Ele viesse a cometê-lo, Deus veio ao encontro deste homem, que agora era pecador condenado a morte e ao inferno!

    O amor de Deus foi demonstrado na fuga da culpa, onde Deus começa a cobrar por ordem de responsabilidades e um vai transferindo a culpa para o outro e ninguém assume. Na verdade o que Adão e Eva mereciam era a morte (Gn 2.17; cf. Rm 6.23 – onde o salário do pecado é a morte).

    Não adianta tentar esconder de Deus o pecado. Deus deseja que no lugar de nos escondermos busquemos sua graça. Podemos ver que Deus continua soberano! Vemos no texto um casal, envergonhado pelo pecado e uma serpente, que induziu o casal ao pecado. Todos estão provavelmente aterrorizados com a chegada da pessoa de Deus (Gn 3.10), pois todos sabem de sua culpa. No entanto, Deus não foi afetado com o pecado. Ele continua soberano sobre sua criação. Isto não lhe fugiu do controle!


    2. Deus apresenta a esperança (Gn 3.15)


    Em meio a este cenário de tentação, pecado, fuga, confrontação, cobrança e condenação podemos ver uma mensagem de esperança para a humanidade. Este texto geralmente é chamado deprotevangelium, o primeiro vislumbre do evangelho. Veja que no meio a todo este problema Deus tem a esperança para reverter o caos gerado pelo homem.

    É interessante que esta palavra de esperança da parte de Deus não é direcionada ao homem, mas à serpente. Mostrando assim que o inimigo será derrotado. Aquele que induziu a entrada do pecado será destruído. A derrota deste inimigo implica na remoção do pecado e a restauração da ordem criada por Deus!

    O texto nos fala de um grande duelo entre duas sementes/descendentes. A descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente, indicando um golpe mortal, sentenciando a serpente à morte. Já a serpente feriria o calcanhar do descendente da mulher, indicando que ela causará dor e perseguição ao descendente da mulher.

    O Novo Testamento nos mostra que esse duelo é entre Cristo e Satanás. Cristo é o descendente prometido (Gl 3.16). O Novo Testamento mostra ainda que, Cristo derrotou Satanás em sua obra em nosso lugar no calvário (cf. Rm 16.20; Ap 12.9; 20.2; Cl 2.13-15).

    Desta forma podemos perceber que somente Deus tem a solução para nosso pecado. Pecado este que nos foi imputado por Adão. A solução de Deus está na pessoa de Jesus Cristo, não em nossas obras ou virtudes, mas somente em sua Infinita Graça Soberana e Amor Eterno.


    3. Deus cobre nossa vergonha (Gn 3.21)


    Após o pecado Adão e Eva perceberam que estavam nus (cf. Gn 2.25) e se envergonharam “coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais” (Gn 3.7). Eles tentaram resolver o problema deles fazendo para si vestes improvisadas para esconderem sua vergonha e tentaram também se esconder da presença de Deus.

    Já a resposta do homem à pergunta de Deus “onde estás?” foi “ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me ” (Gn 3.10). Nos dois casos a vergonha da nudez foi enfatizada no texto. O homem que antes comparecia em sua nudez diante de Deus, todos os dias, para conhecê-lo mais e alegrar-se nEle, agora está com uma cobertura fugindo da presença de Deus. O homem não se sente mais à vontade estando com Deus.

    Mas o texto nos mostra que Deus, naquele momento e para aquela circunstância, proveu o homem de vestimentas melhores. Diz o texto que “E fez o SENHOR Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu” (Gn 3.21).

    Um animal morre e derrama seu sangue para que possa cobrir a vergonha de Adão e Eva. Houve uma troca, um animal “inocente” morre para cobrir um homem pecador! O isto lembra? A resposta é: substituição! Mas o sangue de animais não podem perdoar os pecados ou cobrir a nossa vergonha (Hb 10.4,14)

    Mas aquelas vestes foram temporárias. Só podemos estar vestidos dignamente na presença de Deus por meio do sacrifício de Cristo (Is 61.10; 1 Jo 1.7; Ap 3.4). Do contrário nada que utilizemos para cobrir a vergonha do nosso pecado será capaz de nos justificar quando comparecermos na presença de Deus. Somente Cristo tem as vestes de justiça apropriadas para cada um de nós!

    Assim, podemos concluir que o pecado trouxe as trevas não somente ao coração do homem, mas a toda a criação. Em meio a esse contexto sombrio Deus apresenta da graça. Onde talvez todos esperavam a destruição do homem por causa do pecado, Deus apresenta a reconciliação. No lugar da morte imediata do primeiro casal, Deus apresenta uma promessa de vida.

    O pecado de fato entrou na humanidade e a resposta de Deus ao pecado nos mostra que a graça de Deus triunfa sobre o pecado e que somente pela graça, mediante a fé em Cristo, o homem pode ser salvo do juízo e da condenação do pecado.

    Então, nunca esqueça que, naquele glorioso dia em que comparecermos diante do trono de Deus, temos a certeza de que somente pela fé em Cristo, o Filho de Deus, o descendente prometido de Gn 3.15, entraremos pelos portões da Nova Jerusalém, pois somente na pessoa de Jesus está nossa esperança e salvação!


    No amor de Cristo,

    Pastor Gilberto Anselmo.

    Soli Deo Gloria

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